Advertise Here

Projetos

- Another Blogger Blog's

Pirâmides do Egito Antigo

Elas foram construídas  há mais de 2500 anos e resistem até hoje. Cercadas de mistérios, despertam interesse de historiadores, arqueólogos e estudiosos de civilizações antigas. Como resistiram a tantos séculos? Que segredos guardavam dentro delas? Qual função religiosa exerciam na sociedade?

Conhecendo as pirâmides 
A religião do Egito Antigo era politeísta, pois os egípcios acreditavam em vários deuses. Acreditavam também na vida após a morte e, portanto, conservar o corpo e os pertences para a outra vida era uma preocupação. Mas somente os faraós e alguns sacerdotes tinham condições econômicas de criarem sistemas de preservação do corpo, através do processo de mumificação. 
A pirâmide tinha a função abrigar e proteger o corpo do faraó mumificado e seus pertences (jóias, objetos pessoais e outros bens materiais) dos saqueadores de túmulos. Logo, estas construções tinham de ser bem resistentes, protegidas e de difícil acesso. Os engenheiros, que deviam guardar os segredos de construção das pirâmides, planejavam armadilhas e acessos falsos dentro das construções. Tudo era pensado para que o corpo mumificado do faraó e seus pertences não fossem acessados. 
As pirâmides foram construídas numa época em que os faraós exerciam máximo poder político, social e econômico no Egito Antigo. Quanto maior a pirâmide, maior seu poder e glória. Por isso, os faraós se preocupavam com a grandeza destas construções. Com mão-de-obra escrava, milhares muitas vezes, elas eram construídas com blocos de pedras que chegavam a pesar até duas toneladas. Para serem finalizadas, demoravam, muitas vezes, mais de 20 anos. Desta forma, ainda em vida, o faraó começava a planejar e executar a construção da pirâmide. 
A matemática foi muito empregada na construção das pirâmides. Conhecedores desta ciência, os arquitetos planejavam as construções de forma a obter o máximo de perfeição possível. As pedras eram cortadas e encaixadas de forma perfeita. Seus quatro lados eram desenhados e construídos de forma simétrica, fatores que explicam a preservação delas até os dias atuais. 

Ao encontrarem as pirâmides, muitas delas intactas, os arqueólogos se depararam com muitas informações do Egito Antigo. Elas possuem inscrições hieroglíficas, contando a vida do faraó ou trazendo orações para que os deuses soubessem dos feitos realizados pelo governante. 


Conheça os mistérios das pirâmides
As tumbas mais antigas e mais famosas do mundo são as pirâmides egípcias. As mais conhecidas estão em Gizé, próximas ao Cairo. Segundo a tradição, foram construídas para servirem como túmulo dosa faraós Khufu (Quéops), Khafre (Quéfren) e Menkaure (Miquerinos). Muitos podem perguntar por que a principal preocupação é com a Grande Pirâmide de Gizé, quando existem muitas outras. 
Na verdade, descobriram-se pirâmides por todo o mundo, inclusive na América do Sul, na China, nas montanhas do Himalaia, na Sibéria, no México, na América Central, na França, no Camboja, na Inglaterra e nos Estados Unidos, juntamente com as trinta principais e muitas outras menores no Egito. Por que, então, todo esse interesse pela Pirâmide de Quéops? 
A maior, a mais perfeita, do ponto de vista matemático e geométrico, a mais compacta, das estruturas erguidas por mãos humanas, insiste em confundir a imaginação, a desafiar uma explicação e a intrigar aqueles que a examinam. Revela um conhecimento muito avançado para a época em que foi construída, sem que haja provas que existiu um período de tempo suficiente para o aprendizado destas ciências: matemática, astronomia, navegação, engenharia, arquitetura, entre outros. 
Curiosamente, à medida que aumenta a base dos conhecimentos científicos do homem, a Grande Pirâmide, como um templo sagrado e imortal, parece criar, continuamente, novas perguntas. Talvez seja essa decodificação interminável de sabedoria, que sempre se abra para aqueles que tentam desvendar seus mistérios através dos séculos. É possível que seja isso que mantenha a Grande Pirâmide como ponto central de busca do homem pela compreensão do cosamos e dosa porquês de sua própria existência. E, talvez, não seja por demais poético imaginar que, as respostas há tanto procuradas pelo ser humano sobre o seu próprio destino, estejam ocultas em algum lugar da história ou na perfeição matemática das pirâmides.  
Jamais algo feito pelo homem chamou tanto a atenção e maravilhou a humanidade quanto a Grande Pirâmide de Gizé, cuja origem, tão antiga, se perde nas sombras do tempo. Ela continua a oferecer, cada vez mais, novos elementos para o conhecimento do homem e da história que a cerca. Acredita-se que a Grande Pirâmide represente a síntese do conhecimento egípcio e que, se há segredos a descobrir, ocorrem dentro ou nas imediações de sua entrada. A cultura tradicional situa seu aparecimento em algum período da construção das pirâmides, na Quarta Dinastia do Império Antigo Egípcio, entre 2720 e 2450 a.C. Calcula-se o tempo gasto para sua construção entre 30 e 56 anos. De acordo com inúmeras informações pesquisadas, a Pirâmide de Quéops foi precedida de seis e seguida de outras vinte e três pirâmides.                                                               
Situada a dez milhas a Oeste do Cairo, no platô de uma milha quadrada da Planície de Gizé, nivelado pelo homem, a 39 metros do vale do Nilo, sua altura é de 146 metros. A pirâmide está ali, conhecida por gerações após gerações, através do tempo. Sua existência instiga e compele a saber tudo o que faz parte da mesma história. Igualmente silenciosa, ao lado da Pirâmide, sua companheira, a Esfinge, estóica testemunha da civilização e eterna guardiã das tumbas e dos segredos da planície de Gizé. Por quem esperam elas? Qual a chave que devemos encontrar em nosso universo ou em nós mesmos? 
Enquanto a Grande Pirâmide confundia as pesquisas e torturava seus investigadores na elaboração de novas tecnologias, generosamente, revelava, em contrapartida, um dos seus muitos segredos. Seu formato fez evocar formas conhecidas e desconhecidas de energia, que afetam tanto os objetos quanto os seres vivos. Estruturas construídas em escalas menores nas exatas proporções da Grande Pirâmide, proporcionaram descobertas incríveis como: a mumificação da carne, a preservação de alimentos, a afiação de lâminas de navalhas, entre outras. Formularam-se então novas questões referentes à origem dos campos de energia que circulam no ambiente interno e externo da Grande Pirâmide. 
Alguns dados relativos às pesquisas realizadas com estruturas semelhantes à Grande Pirâmide indicaram resultados muito interessantes e surpreendentes. Os efeitos nas pessoas sentadas, dormindo, ou em meditação em estruturas piramidais têm sempre alguma relação com os campos da fisiologia, psicologia, metafísica e medicina. Há, ainda, o mistério sobre a purificação da água, cujo interesse é geral, e os efeitos sobre a germinação de sementes e crescimento de plantas, algo que interessa, em especial, à horticultura. O objetivo desta leitura é oferecer aos interessados, meios para que busquem suas próprias experiências com as formas piramidais.
As mais antigas dádivas tecnológicas de nossos ancestrais desafiam nossos estudos mais acurados. Entretanto, a curiosidade pelas pirâmides proporciona um maior e mais sofisticado entendimento de nós mesmos e dos que nos cercam.
Fonte: Revista Pirâmides – MID Produções

0 comentários:

Postar um comentário

Tecnologia do Blogger.

Quem sou eu

Minha foto
Professora do Ensino Fundamental I da rede particular de ensino de Uberlândia-MG. Esse blog tem por finalidade divulgar os projetos que vem sendo desenvolvidos com minhas turmas desde Abril/2010.