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Projetos

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Atenção menino e menina!

Para fazermos maiores descobertas e prosseguirmos com o conteúdo de nosso projeto, entre no link abaixo:




No dia 06 de Novembro aconteceu na escola uma exposição de algumas atividades desenvolvidas durante o projeto.
Foi um evento importante para as crianças, pois puderam mostrar a toda comunidade escolar o que já aprenderam sobre o tema maior "Civilizações Antigas". Os pais participaram ativamente do evento, dando muita atenção as explicações dadas e fazendo questionamentos.
Segue algumas fotos:



  Experimento sobre fósseis                              Hieróglifos e medalhões  egípcios


Linha do tempo geológico                          Questinamentos sobre Evolução Humana


Mumificação de um boneco                                           Acesso ao blog


Pastas de atividades do projeto                         Pirâmide da sociedade egípcia


   Culinária - Pão Ázimo
 PÂO
Era feito em casa. Quando a massa ficava pronta, era colocada em formas cônicas para assar. Eram feitos com farinha de cevada ou de trigo acrescida de leite, mel, manteiga e ovos. Havia mais de vinte tipos diferentes e às vezes eram recheados com carne. Alguns eram redondos e chatos como pães sírios, outros grandes como pães italianos e havia ainda pães em forma de cone.                                                              

O pão no Antigo Egito
As vantagens da fermentação e o consumo do pão mais semelhante ao que comemos hoje, era utilizada pelos egípcios há 4.000 anos a.C. No Antigo Egito, o pão pagava salários, e os camponeses ganhavam três pães e dois cântaros de cerveja por dia de trabalho.O sistema de fabricação dos egípcios era muito simples – pedras moíam o trigo que adicionado à água formavam uma massa mole – e foram mostradas em pinturas encontradas sobre tumbas de reis que viveram por volta de 2.500 a.C.

Atividade prática
Como o pão era base da alimentação no Egito, convidamos uma mãe para vir a escola e nos auxiliar na produção de um pão. Fizemos a receita de um pão conhecido como pão ázimo que usa como ingredientes apenas a farinha de trigo, água e azeite.
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No planalto de Giza, perto do Cairo, foram erguidas as famosas três grandes pirâmides. São montanhas de pedras cuja grandiosidade impressiona o visitante, causado admiração e espanto. Como os homens puderam construir tamanhos monumentos há mais de 4500 anos?


UMA REALIZAÇÃO SOBRE – HUMANA
            São 232 metros de lado por 142 metros de altura, três milhões de blocos de pedra calcária de aproximadamente duas toneladas e meia de cada um. Esses números dão uma ideia do gigantesco trabalho realizado sob o governo do rei Quéops (2538 – 2516 a.C.) para preservar seu corpo pela eternidade. Desde a Antiguidade, esta que é chamada de Grande Pirâmide foi considerada uma das sete maravilhas do mundo. A complexidade de sua estrutura torna seu interior tão impressionante quanto o exterior.
            A pirâmide tem três câmaras: uma subterrânea e duas acima do nível dos solo, bem como uma grande galeria que leva à câmara mais alta: 47 metros de comprimento e 8,5 metros de altura!

AS OUTRAS DUAS PIRÂMIDES
Além da grande pirâmide, no planalto de Giza encontram-se também as pirâmides dos reis Quéfrem e Miquerinos. A de Quéfrem mede 136 metros de altura e ainda conserva uma parte de seu revestimento. As pirâmides eram cobertas de placas de calcário liso, para brilharem ao sol como um espelho. A pirâmide de Miquerinos mede apenas setenta metros de altura; as câmaras funerárias estão ao nível do solo ou debaixo dele, com corredores de acesso estreitos.
Do lado de cada pirâmide havia templos ligados por uma longa rua de pedra que chegava até um outro templo construído perto da zona dos cultivos. Pequenas pirâmides, as chamadas pirâmides das rainhas, foram erguidas ao pé de casa uma das grandes. Covas em forma de barco foram escavadas nos arredores para garantir a viagem do faraó para o mundo do além.
O MISTÉRIO DA GRANDE PIRÂMIDE
Heródoto relata que cem mil homens trabalharam durante dez anos para construir a pista de pedra que une o vale ao planalto e para cortar as câmaras subterrâneas da pirâmide de Quéops. Foram necessários mais vinte anos de trabalho para completar o monumento.
Sobre as rampas, cobertas de limo sempre umedecido, os operários puxavam os blocos de pedra colocados sobre uma espécie de trenó. Esses blocos pesavam em média 2,5 toneladas. Alguns, como as vigas de granito que formam o teto câmara do rei, chegam a pesar quarenta toneladas! Além do ministério da construção, há mais uma incógnita: alguns egiptólogos acham que poderia existir uma outra câmara funerária, desconhecida até hoje...


MILHARES DE VASOS
Embaixo da pirâmide ficavam os recintos do rei onze poços que levavam a um número correspondente de corredores. Alguns deles continham corpos dos membros da família real, enquanto outros serviam para guardar objetos. Neles foram encontrados quase quarenta mil vasos de pedra.


O ENIGMA DA ESFINGE

         
Próxima ao templo baixo de Quéfrem foi construída uma grande esfinge, entalhada numa rocha. É um leão de cabeça humana, usando um nemés (a coroa de faraó) virado para o leste. A cabeça tem os traços de qual rei? Durante muito tempo, acreditou-se que era parecida com Quéfrem, mas recentemente está ganhando força a teoria de que é semelhante a Quéops. O que significa a esfinge? Mil anos depois de sua construção, os egípcios do Novo Império diziam que ela era uma representação do deus Harmakhis, hórus do Horizonte. Mas é provável que, na época em que ela foi esculpida, fosse uma simples representação do rei, ou de um guardião da entrada do reino dos mortos, ou anda uma representação do deus sol. O mistério continua...

               NA MESA “MIL PÃES, MIL AVES...”
Essa fórmula tradicional inscrita do túmulo diante do defunto revela a importância que os antigos egípcios atribuíam à alimentação e aos prazeres da culinária.

TRÊS REFEIÇÕES DIÁRIAS
            O dia começava com um farto café da manhã: uma fatia de pão às vezes com carne, um doce e um pouco de cerveja. O almoço do camponês era um simples lanche: mingau de leite, pão e feijão. À noite, a família se reunia em volta de um peixe gralhado ou de um cozido de carne de boi com favas ou feijão, acompanhado de pão, doces, melancia, figos ou melão. Mas tarde, alimentos trazidos pelos gregos e romanos foram incorporados ao cardápio do povo: laranjas, bananas, limões, pêssegos... Para conservar os alimentos, os egípcios os salgavam e secavam ao sol.
A CERVEJA – era preparada com uma massa de pão à base de cevada ou trigo, e adoçada com mel ou suco de tâmara.


CERVEJA
            A cerveja era a bebida preferida dos egípcios, consumida a toda hora em casa, nas tavernas e no trabalho. Era feita pela fermentação de uma mistura de massa de pão pouco cozida e água adoçada com suco de tâmara.

O PÂO – era feito em casa. Quando a massa ficava pronta, era colocada em formas cônicas para assar.

PÂO
            O pão era base da alimentação, havendo mais de vinte tipos diferentes. Os pães eram feitos com farinha de cevada ou de trigo acrescida de leite, mel, manteiga e ovos. Às vezes eram recheados com carne. Alguns eram redondos e chatos como pães sírios, outros grandes como pães italianos e havia ainda pães em forma de cone.

VINHO
            Os egípcios também apreciavam o vinho. Até o menor dos jardins tinha uma pequena vinha. Safras nobres do delta, vinho adoçado com mel, vinhos da Palestina... havia vinhos para todos os gostos. Os egípcios até inventaram rótulos, que colocavam nos jarros de cerâmica para indicar a origem e a qualidade do vinho.
BOA EDUCAÇÃO À MESA
            No Antigo Império, os egípcios comiam sentados numa esteira de junco. Como não havia talheres, eles comiam com as mãos. Era necessário lavar cem as mãos antes e depois de cada refeição e para isso havia sempre uma jarra de água à disposição. As pessoas serviam-se de uma grande travessa de argila ou pedra que continha todos os alimentos. A partir do Novo Império, as refeições passaram a ser servidas em mesas baixas para duas pessoas. Ainda se comia com as mãos. Os mais abastados bebiam vinho em taças de cerâmica.

A UVA – era escolhida e pisada; o suco era fermentado em ânforas para fazer o vinho.

PATOS, gansos e garças – reais eram caçadas com redes. Depenadas e limpas, as aves eram guardadas em potes.

UM CARDÁPIO DE FESTA – Pães recheados de carne. Guisado de antílope do deserto. Cozido de boi. Peixes temperados com anis, coentro e cominho. Ganso assado com alho-poró. Pirâmides de figos e tâmara. Pães de mel.
AS BEBIDAS – Cerveja clara adoçada com suco de tâmara. Vinhos brancos do delta do Nilo.


Fonte: Revista: Egito – Deuses, Pirâmides, Faraós/ tradução Tommaso Besozzi – São Paulo: Larousse do Brasil, 2005.
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De acordo com a religião egípcia, a alma da pessoa necessitava de um corpo para a vida após a morte. Portanto, devia-se preservar este corpo para que ele recebesse de forma adequada a alma. Preocupados com esta questão, os egípcios desenvolveram um complexo sistema de mumificação.

O processo de mumificação
O processo era realizado por especialistas em mumificação e seguia as seguintes etapas:
1º - O cadáver era aberto na região do abdômen e retirava-se as víceras (fígado, coração, rins, intestinos, estômago, etc. O coração e outros órgãos eram colocados em recipientes a parte. O cérebro também era extraído. Para tanto, aplicava-se uma espécie de ácido pelas narinas, esperando o cérebro derreter. Após o derretimento, retirava-se pelos mesmos orifícios os pedaços de cérebro com uma espátula de metal. 
 2º - O corpo era colocado em um recipiente com natrão (espécie de sal) para desidratar e também matar bactérias. 
3º - Após desidratado, enchia-se o corpo com serragem. Aplicava-se também alguns “perfumes” e outras substâncias para conservar o corpo. Textos sagrados eram colocados dentro do corpo. 
4º - O corpo era envolvido em faixas de linho branco, sendo que amuletos eram colocados entre estas faixas.                                                                                                                 Após a múmia estar finalizada, era colocada dentro de um sarcófago, que seria levado à pirâmide para ser protegido e conservado. O processo era tão eficiente que, muitas múmias, ficaram bem preservadas até os dias de hoje. Elas servem como importantes fontes de estudos para egiptólogos. Com o avanço dos testes químicos, hoje é possível identificar a causa da morte de faraós, doenças contraídas e, em muitos casos, até o que eles comiam.                                                                                                                        
Graças ao processo de mumificação, os egípcios avançaram muito em algumas áreas científicas. Ao abrir os corpos, aprenderam muito sobre a anatomia humana. Em busca de substâncias para conservar os corpos, descobriram a ação de vários elementos químicos.                                                                                

Curiosidades: - Para transformar um corpo em múmia era muito caro naquela época. Portanto, apenas os faraós e sacerdotes eram mumificados.
 - Alguns animais como, por exemplo, cães e gatos também foram mumificados no Egito Antigo.
http://www.suapesquisa.com/egito/mumias_do_egito.htm

OS LADRÕES DE TÚMULOS
Depois do reinado de Ramsés III, o império egípcio enfraqueceu. Alguns se aproveitaram disso para saquear os túmulos reais.


Escândalo!
            Nos reinados de Ramsés IX e Ramsés XI, alguns túmulos reais foram saqueados. Os alvos dos ladrões foram especialmente os templos funerários de Ramsés II e RamsésIII. Roubaram até o ouro das molduras e o cobre das portas. Em sua maioria, os ladrões roubavam para comprar sacos de cevada, um pedaço de terra, escravos ou vinho. Alguns funcionários corruptos aceitavam libertar presos em troca de ouro.

Um processo que deu muito ibope!
            Declaração do Governador do Oeste de Tebas: “Durante o reinado de Ramsés IX, o Deus perfeito, os túmulos de sua majestade Sekhemre, o Deus Perfeito, e o da Esposa Real Ísis foram saqueados. Foi presa uma quadrilha de oito homens, liberados pelo cortador de pedras Panefer. O castigo esteve à altura do crime horrendo que cometeram. Hoje, apesar dos castigos, os crimes continuam. Faço um apelo a esse ilustre tribunal para que condene às penas merecidas por seus atos abomináveis os homens aqui julgados”. Declaração do sacerdote puro e jardineiro do Templo de Milhões de Anos de Ramsés III: “Junto com o escriba do templo Sedi e o sacerdote puro e Tuti, fomos até as molduras e arrancamos delas um deben e seis qitê e meio de ouro. Mais tarde, voltei ao mesmo lugar com Sedi e o sacerdote puro Nesamon e arrancamos mais cinco qitê. Nesamon tirou a “porta dupla do céu”, ateou fogo nela e recuperou o ouro. Quanto ao sacerdote puro Amenkhau, levou consigo trezentos deben de prata e oitenta e nove deben de ouro ao todo”.

AS PUNIÇÕES ERAM TERRÍVEIS
            Na maioria dos casos, os saqueadores eram condenados a uma morte desonrosa, por suicídio no recinto do tribunal ou, quando havia alguma clemência, na casa do condenado. Alguns culpados tentaram corromper juízes enviando mulheres para seduzi-los. Mas os juízes que se deixaram corromper e foram descobertos tiveram o nariz e as orelhas cortados. Um deles, não suportando a desonra, preferiu se suicidar!

Fonte: Revista: Egito – Deuses, Pirâmides, Faraós/ tradução Tommaso Besozzi – São Paulo: Larousse do Brasil, 2005.

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Os faraós

Os faraós eram os reis do Egito Antigo. Possuíam poderes absolutos na sociedade, decidindo sobre a vida política, religiosa, econômica e militar. Como a transmissão de poder no Egito era hereditária, o faraó não era escolhido através de voto, mas sim por ter sido filho de outro faraó. Desta forma, muitas dinastias perduraram centenas de anos no poder.
O poder dos faraós  
Na civilização egípcia, os faraós eram considerados deuses vivos. Os egípcios acreditavam que estes governantes eram filhos diretos do deus Osíris, portanto agiam como intermediários entre os deuses e a população egípcia.                                                           
Os impostos arrecadados no Egito concentravam-se nas mãos do faraó, sendo que era ele quem decidia a forma que os tributos seriam utilizados. Grande parte deste valor arrecadado ficava com a própria família do faraó, sendo usado para a construção de palácios, monumentos, compra de jóias, etc. Outra parte era utilizada para pagar funcionários (escribas, militares, sacerdotes, administradores, etc.) e fazer a manutenção do reino.
Ainda em vida o faraó começava a construir sua pirâmide, pois está deveria ser o túmulo para o seu corpo. Como os egípcios acreditavam na vida após a morte, a pirâmide servia para guardar, em segurança, o corpo mumificado do faraó e seus tesouros. No sarcófago era colocado também o livro dos mortos, contando todas as coisas boas que o faraó fez em vida. Esta espécie de biografia era importante, pois os egípcios acreditavam que Osíris (deus dos mortos) iria utilizá-la para julgar os mortos.                                      
Exemplos de faraós famosos e suas realizações:                                                                
- Tutmés I – conquistou boa parte da Núbia e ampliou, através de guerras, territórios até a região do rio Eufrates.                                                                                                                        
 - Tutmés III – consolidou o poder egípcio no continente africano após derrotar o reino de Mitani.    
 - Ransés II – buscou estabelecer relações pacíficas com os hititas, conseguindo fazer o reino egípcio obter grande desenvolvimento e prosperidade.               
 - Tutankamon – o faraó menino, governou o Egito de 10 a 19 anos de idade, quando morreu, provavelmente assassinado. A pirâmide deste faraó foi encontrada por arqueólogos em 1922. Dentro dela foram encontrados, além do sarcófago e da múmia, tesouros impressionantes.
Curiosidade: A maldição do faraó                                                                                                       No começo do século XX, os arqueólogos descobriram várias pirâmides no Egito Antigo. Nelas, encontraram diversos textos, entre eles, um que dizia que: "morreria aquele que perturbasse o sono eterno do faráo". Alguns dias após a entrada nas pirâmides, alguns arqueólogos morreram de forma estranha e sem explicações. O medo espalhou-se entre muitas pessoas, pois os jornais divulgavam que a "maldição dos faraós" estava fazendo vítimas. Porém, após alguns estudos, verificou-se que os arqueólogos morreram, pois inalaram, dentro das pirâmides, fungos mortais que atacavam os órgãos do corpo. A ciência conseguiu explicar e desmistificar a questão.
Mitologia egípcia e religião    
                                                                                                              
No Egito Antigo, as pessoas seguiam uma religião politeísta, ou seja, acreditavam em vários deuses. Estas divindades possuíam algumas características (poderes) acima da capacidade humana. Poderiam, por exemplo, estar presente em vários locais ao mesmo tempo, assumir várias formas (até mesmo de animais) e interferir diretamente nos fenômenos da natureza. As cidades do Egito Antigo possuíam um deus protetor, que recebia oferendas e pedidos da população local.                                                                                           
Conheça abaixo uma relação das principais divindades do Egito Antigo e suas características.
Nome do deus(a)
O que representava
Sol (principal deus da religião egípcia)
Toth
sabedoria, conhecimento, representante da Lua
os mortos e o submundo
Bastet
fertilidade, protetora das mulheres grávidas
Hathor
amor, alegria, dança, vinho, festas
céu
Khnum
criatividade, controlador das águas do rio Nilo
Maet
justiça e equilíbrio
Ptah
obras feitas em pedra
Seth
tempestade, mal, desordem e violência
Sobek
paciência, astúcia
vida após a morte, vegetação
amor, magia
Tefnut
nuvem e umidade
Chu
ar seco, luz do sol
Geb
terra

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Professora do Ensino Fundamental I da rede particular de ensino de Uberlândia-MG. Esse blog tem por finalidade divulgar os projetos que vem sendo desenvolvidos com minhas turmas desde Abril/2010.